"Só soube que amava quando as palavras deixaram de ser só barulho e quando os momentos foram eternizados - são as pequenas coisas, os mais pequenos promenores na vida de alguém que fazem com que nós nos deixemos levar."

Levanto as mãos ao ar, acordo dos meus sonhos e vejo que não posso continuar assim. Confessar-te o meu amor, seria um acto heróico, seria como voltar ao primeiro dia onde estava destinado "tinha que acontecer".
Descobri que as osgas são venenosas, e quando estudei esse facto aprendi que também tu és um veneno, um veneno que não mata mas vicia, dia após dia.
E quando no sábado, subi aquela montanha, a 100 metros de altitude, olhei para baixo e vi-te a piscar o olho. À quem dia que estas visões são da desidratação, da hipotremia ou de outra consequência de correr as serras em inverno serrado, mas eu acredito que foi o meu cérebro a dar-me vontade de continuar a subir.
Já com o O2 rarefeito, eu continuei e descobri que se à coisa que está escrita é que eu nunca vou desistir de nada.
Canta-me qualquer coisa, grita qualquer coisa... Faz assim, liberta o coração; Porque talvez, you and me: oui

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